Empresa pioneira no desenvolvimento deste tipo de tecnologia permite que serviços sejam realizados totalmente online, através de smart video.
Portugal enfrenta, atualmente, uma realidade que obriga a que a grande maioria das tarefas e atividades diárias sejam realizadas remotamente e online. No caso do retalho do setor automóvel, e graças às soluções da CitNOW – empresa pioneira no desenvolvimento de tecnologia de vídeo para este setor –, os consumidores têm a possibilidade de continuar em contacto com concessionários e oficinas. Após um contacto, os consultores de venda passam, agora, a enviar um vídeo pormenorizado aos clientes, gravado em poucos minutos e com toda a informação.
Também nos processos de revisão em oficina ou no serviço pós-venda, o técnico consegue gravar um vídeo em que faz um apanhado geral das necessidades de intervenção, partilhando, de seguida e em escassos minutos, esse relatório vídeo e o respetivo orçamento com o proprietário do veículo, podendo este, visualizar o vídeo e aprovar o orçamento. Mais do que o fator comodidade – uma vez que o cliente tem acesso a um relatório de vídeo no seu computador, tablet ou smartphone –, a aplicação promove uma transparência total e facilita, agora, a continuidade destes processos, eliminando ou reduzindo, quase na totalidade, o contacto presencial.
Assegurar, em segurança, atividade que potencie a recuperação Para Ricardo Carvalho, consultor sénior da CitNOW em Portugal, “estas soluções permitem que, mesmo à distância, seja possível continuar em contacto com o cliente, dando resposta às suas necessidades”.
“Se é verdade que não existe economia sem saúde, é também real que não há saúde sem economia. Como tal, torna-se fundamental encontrar, neste cenário, ferramentas que permitam, em segurança, continuar a assegurar uma atividade mínima, mas que potencie uma recuperação mais rápida.”, conclui.
Refira-se que 2019 se posicionou como um ano excecional para a produção automóvel nacional. Em Portugal, a produção automóvel representa um volume de negócios de 16 mil milhões de euros e envolve 71 mil empregos diretos e cerca de 600 empresas diretamente ligadas ao processo de fabrico.
